Hoje, parto. Amanhã não. Eu vou em ti. Fiquemos assim. Que a hora seja de neblina densa e quente. E que eu me resuma ao que sei. Não existe o que está para além do meu saber. Por isso, larga as amarras e vamos. Que no ancoradouro pernoite quem desconhece o salgado e doce sabor do trajeto. E da natureza dos nossos corpos. Onde quer que seja.
(Foto de Rio-a-Dentro-Natureza)
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